Optchá meu Povo Cigano!!

Optchá meu Povo Cigano!!
Fatima Silva Amaya

Gitana Fatima Silva Amaya

24 de março de 2011

Camarón de la Isla

José Monge Cruz (por vezes creditado como José Monje Cruz), mais conhecido como Camarón de la Isla ou simplesmente Camarón (5 de Dezembro de 1950, Cádiz, Espanha — 2 de Julho de 1992, Barcelona, Espanha), foi um popular cantor espanhol de flamenco.


O seu tio José alcunhou-o de camarão por ser louro e ter a pele muito branca. Aos 8 anos começou a cantar com Rancapino nas paragens dos transportes públicos e à porta de tabernas para ganhar dinheiro. Aos 14 anos entrou no filme “El amor brujo” com António Gades”. Dois anos mais tarde ganhou o primeiro prémio no “Festival del Cante Jondo” em Mairena de Alcor. Depois mudou-se para Madrid com Miguel de los Reyes, e em 1968 tornou-se artista residente em “Torres Bermejas Tablao”, onde permaneceu por 12 anos.

Foi então que conheceu Paco de Lucía, com quem iria gravar nove álbuns entre 1969 e 1977. Os dois fizerem imensas digressões durante este período. Quando de Lucía começou a sua carreira a solo, Camarón passou a trabalhar com Tomatito.
O primeiro disco sem Paco de Lucía, La leyenda del tiempo, lançado em 1979, é até hoje considerado um marco do flamenco, aproximando-o de gêneros como o rock e o jazz. É também a partir desse disco que o cantor abrevia seu nome artístico para somente Camarón.

Em 1986 envolve-se em um acidente de trânsito no qual o veículo que dirigia choca-se com um outro, resultando na morte de duas pessoas. O cantor é condenado a um ano de prisão, na qual acaba não ingressando por não ter antecedentes criminais.
Morreu de cancro do pulmão em 1992. Estima-se que mais de 100.000 mil pessoas tenham comparecido no seu funeral.


Camarón foi o mais popular e influente cantor de flamenco do período moderno. Embora o seu trabalho tenha sido criticado pelos tradicionalistas, é considerado de grande importância por mostrar às gerações mais novas a cultura do flamenco.
Em 2005 o diretor Jaime Chavárri levou às telas a cinebiografia Camarón, com Óscar Jaene da Prêmio Goya, a mais importante premiação do cinema espanhol.



A bola de cristal é o exemplo mais antigo e divulgado da utilização das propriedades especiais dos cristais.

É conhecido que as bolas de cristal, feitas de diferentes pedras e tamanhos foram encontradas em todas as culturas humanas estudadas: Antigo Egipto, Grécia, Roma, Creta, Síria, Ilhas Britânicas, França, Alemanha, Peru, Japão, Austrália, Sibéria, Turquia, América do Norte e América do Sul.

Na América do Sul as culturas que seguiam as antigas tradições maias e incas usavam pedras parecidas com o vidro para prever o futuro. No Leste, as bolas de cristal eram conhecidas como «as janelas dos deuses». Na Índia acredita-se que a pessoa que olhe para uma bola de cristal desenvolve o seu «eu» interior.

As bolas de cristal de hoje em dia são na sua maior parte feitas de quartzo puro, de forma que cristal e quartzo se tornaram sinónimos.

É importante lembrar que, apesar do termo «bola de cristal», muitos destes objectos não são bolas esféricas. Podem aparecer sob a forma de ovos, pratos, espelhos, estátuas, crânios, pulsos e corações.

As bolas redondas de cristal são preferíveis às outras formas. Um cristal maior é preferível a um mais pequeno. Contudo, o principal factor determinante da qualidade da bola de cristal é a claridade do cristal. Cristais perfeitos com o tamanho de um pulso e a máxima claridade são objectos valiosos.

O primeiro requisito para usar uma bola de cristal é entrar em profundo relaxamento. Neste estado, agarre a bola com as duas mãos e volte-a lentamente enquanto a fixa. Enquanto fixa a visão, deverá também focar os seus pensamentos para dentro da bola. Tente levá-los para o interior da bola. Nesta fase, quase bloqueia o corpo e os seus sentidos para agir unicamente ao nível do espírito, alma e sexto sentido. Se conseguir chegar a esta fase, terá conseguido abrir um canal astral entre o seu «eu» interior e a bola de cristal.

A energia absorvida pelo universo pela bola de cristal começa a passar para si. Subitamente consegue ver, ouvir e saber coisas que parecem gravadas a tinta na bola de cristal. Vê as coisas como se elas estivessem no centro da bola.
Palavras...

Muitas vezes não temos muito a oferecer, ou repartir, mas enquanto existirem palavras que tragam de volta a esperança perdida na longa noite das dificuldades da vida, elas valerão mais do que do qualquer dinheiro ou bem material, porque renovam a vontade de lutar até encontrar soluções para nossos problemas. 
Algumas palavras, nos momentos certos trazem de volta a vontade de viver e tem o poder de transformar quem está quase desistindo. Palavras que podem transformar um desiludido em alguém que volte a amar a vida com intensidade bastante para lutar quantas vezes for necessário, até vencer.
Palavras que despertam a emoção, fazem amar e ter a esperança inabalável de que podemos mudar o manhã de nossas vidas, para sempre. Não temos muito a oferecer, senão palavras que façam continuar, continuar, continuar, sem desistir.


Parte de um texto de Louise Hay
Evolução Espiritual

Acerca da misericórdia, do ato de compadecer-se diante do sofrimento alheio, colocando-se desta forma no lugar de outrem, deve-se se observar que tal capacidade inclui, além da compaixão, o feito de perdoar a quem é considerado “o ofensor”. Para tanto, a solidariedade é benigna e bem-vinda, mas não só esta deve ocupar o coração humano, cedendo passagem à indulgência com aqueles que não foram felizes em determinados pensamentos, palavras ou atos.



Canalização
Quando pode-se agir em prol de um irmão, é digno “absorvê-lo” primeiramente de seus erros para que o passado fique zerado, a partir daí, ambos os lados isentos de culpa e de julgamento respectivamente, poderão construir sólidas bases para manter o espírito na paz e na pureza. Pois nenhuma evolução tem aquele que leva sopa aos famintos, que dar cobertor a quem tem frio, moedas ao mendigo, mas que não esquece a mágoa que tem do vizinho, da mãe, do marido, da cunhada, do filho e assim segue, carregado consigo aversões e nutrindo cada vez mais o hábito do rancor.
O homem precisa reconhecer que a deficiência de seu próximo pode ser a sua a qualquer instante, e mesmo se não o fosse, deve agir com grandeza de alma, com desprendimento. Nenhum ser humano está eximido de erros, de falhas, portanto, deve-se fazer valer as aptidões altruístas, inerentes em cada ser, independente deste ter ou não um cigano ou cigana como guia espiritual. A virtude da misericórdia empregada pelo o “juiz” do “culpado” não é apenas consolo ao martírio interior do acusado, é porta aberta para a evolução do espírito de quem a pratica por amor.


Canalização feita por mim através da “Meus Ciganos” no dia 12 de março de 2011.

Nuvem cigana

Se você quiser eu danço com você
No pó da estrada
Pó, poeira, ventania
Se você soltar o pé na estrada
Pó, poeira
Eu danço com você o que você dançar
Se você deixar o sol bater
Nos seus cabelos verdes
Sol, sereno, ouro e prata
Sai e vem comigo
Sol, semente, madrugada
Eu vivo em qualquer parte de seu coração
Se você deixar o coração bater sem medo
Se você quiser eu danço com você
Meu nome é nuvem
Pó, poeira, movimento
O meu nome é nuvem Ventania,
flor de vento
Eu danço com você o que você dançar
Se você deixar o coração bater sem medo
Se você deixar o coração bater sem medo
Se você deixar o coração bater sem medo


Música de Lô Borges e Ronaldo Bastos

OS 12 MANDAMENTOS CIGANOS




1º- Amar a Deus acima de tudo e respeitar todos os Santos;
2º- Respeitar a Semana Santa;
3º- Respeitar todas as Religiões e credos que elevam o nome de Deus – Nosso Pai;
4º- Ajudar-se mutuamente;
5º- Amar e não desmerecer nenhuma criança;
6º- Respeitar os idosos e não desprezar a sua sabedoria;
7º- Não mostrar o corpo;
8º- Não se prostituir;
9º -Manter a fidelidade entre os casais;
10º -Não se envergonhar de sua origem;
11º -Não deixar de praticar o dom da adivinhação;
12º -Não trair seu povo.

Musica Cigana